domingo, 23 de novembro de 2014
Desabafo pedido de socorro e desculpas de uma marginal de Vitória da Conquista Parte II
O pré-conceito, a marginalização, covardia origina-se na família (o que é até compreensível visto que representam uma célula para lá de conservadora, de parcos conhecimentos e leituras), mas tudo isso é ainda mais grave, preocupante, abominável com os ditos intelectuais que canalhamente banaliza em seus discursos se intitulando marxista, dialéticos enquanto são verdadeiros positivistas, retrógrados e oportunistas. São falsas burguesas mas que para não manter uma posição atrasada brinca e tapeiam seus inocentes alunos. Só a nível de exemplo, a professora Gaetana Paladino da puta que pariu, estrategista, burra, fofa que não tem nenhuma leitura, estando na universidade há mais de 50 anos sem fazer um mestrado pois para ela a sua grandiosa capacidade basta. Esta medíocre, nepotista, formadora de grupinhos de canalhinhas como uma Miriam Clea, Ana Emilia e ainda mais a crentezinha Geisa mendes, todas introduzidas na carreira docente mediante a chefe referida. A grande maioria do quadro de professores de Geografia da Uesb foi formada por esta incompetente e carreirista Gaetana satânica. Engraçado que a revolucionária (para os otários) escolheu para seus pares justamente as burguesinhas da região que mesmo estudando nos melhores colégios foi parar por mera incompetência, logo em geografia curso que só pobres fazem já que foi e é o que lhes resta. Desta trupe, a Ana Emília tem Dedicação Exclusiva mas é dona da água de cheiro, lógico que em nome do maridinho, a Geisa é da maior meiguice que se pode imaginar o que agrega legião de alunos escondendo sua fragilidade intelectual. De uma hora para outra caiu na área de regional e o pior que de tão bonitinhas mas ordinárias impressiona. A ana Emília ao se submeter à seleção de doutorado montou um projetinho bunda que deu dó, mas mesmo assim faz um sucesso inimaginável. Na ocasião o seu orientador que por sinal era o mesmo meu obrigou-a a me procurar para que lhe orientasse de tão perdida que é (estava). Só fez isso porque o orientador (outro safado) com preguiça diante de tanta asneira mandou para a louca, pois jamais me procuraria se sentindo a bam bam bam, estando longe a possibilidade de buscar a maconheira. A referida satânica Gaetana brigou ferozmente pelos cargos de chefias até conseguir a estabilidade, dando pós isso uma banana ao curso, indo armar na prefeitura composta por seus compassas que num outro momento retomarei. Todos os dinheiros extras que apareciam eram por elas abocanhados. Outrora quando era moda se dizia até hipe vestindo batas, chinelos de couro. Hoje possui coleção de bolsas das mais caras do mercado e só compra numa boutique que comercializa as mais caras vestimentas, mas escondido para não deixar evidente a ladrona que é. Outro dia, sendo ela minha colega de departamento, a vendedora a perguntou “você conhece vitória carme?” com medo de vazar a burguesinha que é disse: “não, não conheço nenhuma carminha” com certeza foi de pavor de chegar a minha boca e eu disseminar e desmascará-la perante os ingênuos alunos que, como o gato faz com o rato, imobiliza. Esta facção de covardes associada a outra igual ou superior fez movimento contra a minha pessoa, particularmente entre os alunos, conseguindo me colocar como louca. Ao voltar do doutorado 2008 vim com tanta sede ao poço que ingenuamente achava que revolucionaria, esquecendo que não é esse o papel das universidades e que os iguaizinhos não permitiriam sobretudo por não poupar a disseminar por email as aberrações, fragilidades e canalhices dos professorzinhos de geografia da UESB, valendo ressaltar um tal de Mário pragmaticozinho egocêntrico e perverso que feio do jeito que é encontrou uma caatingueira bonitinha levando-o a vim de feira de Santana maquiavelizar o tão sofrido curso. Esta trupe não podendo deixar de mencionar uma outra gorda horrorosa Suzane Tosta e seu atual amante, o maior mulherengo de toda a história Jânio Diniz (que trepa e ou trepava com tudo que é mulher aluna – feia, velha, gorda, aleijada) têm a insensatez e cara de pau de querer enfiar guela abaixo que o curso é um dos melhores do Brasil. Um curso que tem quase 30 anos e até hoje não conseguiu contribuir minimamente com a carente região em que se insere, que se diz de esquerda, crítico, sendo no máximo um marxista de subaco.
Todo esse contexto é para chegar na, milésima covardia, humilhação, anulação que os grupos sociais imprimem com a marginal em tela. Para não delongar trato apenas da exposição das minhas tentativas iniciais de tornar esse instrumento (o blog) em algo que urge e clama a sociedade regional. Observe as correspondências emitidas todas em vão ou ignoradas ou respondidas safadamente
Vitória da Conquista, Bahia, 23 de julho de 2013
Ao
Departamento de Geografia
Prof. Janio Diniz – Diretor
Caro professor,
Solicito de V.Sa. a discussão junto a plenária sobre a possibilidade do instrumento eletrônico, referido na correspondência a seguir, ser algo institucional através do Departamento de Geografia.Outrossim, informo que já enviei esta mensagem para alguns departamentos após sugestão de um professor que o compreendeu como dotado de caráter interdepartamental. Por diversas vezes, enviei versões apresentando-o e convidando ao estabelecimento de parceria para o DG e alguns de seus professores, sem, todavia, lograr êxito
CORRESPONDENCIA ENVIADA, INCLUSIVE PARA O DG
Assunto: divulgação entre professores e alunos, convite à parceria, solicitação de sugestões e críticas no processo de criação e manutenção de um espaço eletrônico, denominado Vitória da Conquista e Região
Prezados senhores, há alguns meses estou titubeando na manutenção de um blog denominado Vitória da Conquista e Região, com o seguinte endereço eletrônico: regiaovitoriadaconquista.blospot.com.br, em processo de transformação para um site. Além da intenção de se apresentar instituições governamentais (ou não) e seus programas executados na região (o que já vem sendo realizado) e; da exposição de perfis de realidades municipais integrantes do mesmo recorte; uma das grandes metas é publicar extratos (numa linguagem corriqueira) de trabalhos científicos (ou não) que tem como objeto de análise a região.
Estou necessitada de parceiros, solicitando, a princípio sugestões, críticas, bem como indicações de como ter acesso às publicações da instituição, as quais, dentre várias alternativas, idealizei a realização de entrevistas com os autores para publicação.
A denominação Região de Vitória da Conquista tem como propósito não adotar nenhuma regionalização oficial (ver postagem região: recorte de difícil delimitação).
O projeto não pode e nem deve ser individual, sendo demasiadamente importante a apropriação por vocês, o que permitiria grande salto na disseminação do conhecimento entre os setores sociais instituídos na região. Mesmo porque as metas estabelecidas são de grande envergadura necessitando de apoio institucional tanto na montagem e estruturação do site, como na disposição de pessoas (discentes, por exemplo) em sua execução. Penso, inclusive, que deve ser um projeto interdepartamental, dependendo para isso, apenas de uma sinalização dos diretores e membros de cada um dos departamentos.
Preliminarmente enviei uma apresentação (em construção permanente) para diversos setores e instituições que de alguma forma estão presentes na região. Na ocasião convidei ao estabelecimento de parceria, dei conhecimento, pedi sugestões, solicitei divulgação etc. A seguir reapresento o texto originalmente enviado:
1) APRESENTAÇÃO PRELIMINAR DE UM INSTRUMENTO ELETRÔNICO DE COMUNICAÇÃO COM FINS MERAMENTE SOCIAIS – enviada a diversas instituições
A produção que realizei ao longo de todos os meus anos (sendo aluna da primeira turma de Geografia da UESB, 1985 e, concluído o Doutorado em Geografia, 2008); a paixão que possuo pela ciência geográfica e, o compromisso com a região em torno de Vitória da Conquista me fizeram montar embrionariamente uma espécie de blog denominado Vitória da Conquista e região, conforme apresentação que se segue, o que deve se transformar num site. Como pode-se observar as postagens são textuais, por amadorismo informacional, já dispondo de grande quantidade de figuras para serem inseridas.
Tem como objetivo criar um espaço de discussão em torno dessa realidade, a qual nos parece bastante rica em acontecimentos e ao mesmo tempo pouco assistida se se considera um posicionamento desligado de grupos ou subgrupos quer queira político, empresarial, religioso, entre outros. Ainda mais considerando a dimensão e diversidade, afirmando alguns que compreende uma população de mais de dois milhões de habitantes. Dentre algumas ações que se pretende está: socialização do conhecimento, análise crítica de ações governamentais, atualizando constantemente as concepções e práticas implementadas por ministérios e secretarias de governo; divulgação de propostas (editais) condizentes com a realidade; ser um espaço de comentários, de trocas de informação, de publicidade de trabalhos científicos e não, experiências bem sucedid as, como as desenvolvidas pela UESB; busca de instituições nacionais (Universidades, órgãos de fomento a pesquisa e extensão, instituições de pesquisas , como a EMBRAPA etc etc ) e internacionais; relato de experiências de segmentos sociais regionalmente constituídos; orientações sobre elaboração de propostas (Contribuição na elaboração do documento) a serem encaminhadas às mais diferentes instituições, pelos atores regionais, a exemplo de prefeituras e organizações sociais e, outras que de delinearão à medida que for sendo tomado conhecimento e, por ventura sejam estabelecidas parcerias diversas .
2) IDEIAS DE LINKS QUE COMPORÃO EM BREVE O SITE (em construção)
HOME
PUBLICAÇÕES: teses, dissertações, monografias, projetos elaborados, textos diversos, revisões bibliográficas, trabalhos sobre a região
INSTITUIÇÕES: Governamentais ou não, organizações sociais, programas executados e em andamento por município
MUNICÍPIOS: indicadores; perspectivas
Atenciosamente
Vitoria Carme C. Santos
Professora do DG – afastada
77 88213255
Prezada Vitória Carme,
Ao refletir sobre a proposta de um blog/site com as características do que você já colocou na rede (ainda que de forma provisória), e tendo visitado o referido endereço eletrônico, tenho as seguintes considerações a fazer:
1) A iniciativa e louvável e pertinente, não somente como instrumento de divulgação da produção científica, mas também como fonte de pesquisa para consulta de estudantes, professores, pesquisadores e cidadãos, bem como um espaço de debate político mais qualificado no que se refere ao acompanhamento sistemático e discussão de projetos públicos e privados que dizem respeito ao recorte regional delimitado;
2) A veiculação do blog/site através da página da UESB é recomendável e viável, com a chancela do DG. Isso pode ser viabilizado, em minha opinião, através de um projeto de extensão, a ser apresentado à Plenária Departamental e, após sua aprovação, encaminhado às instâncias universitárias cabíveis, tais como a PROEX e a ASCOM;
3) A elaboração do projeto deve seguir o padrão convencional (definição, objetivos, justificativas, ações a serem desenvolvidas, público alvo, resultados esperados etc.), com as adaptações pertinentes; Há de se verificar (junto a PROEX) se é possível encaminhar tal projeto de imediato, independente de editais abertos, por se tratar de uma ação de extensão continuada que seria sem ônus (ou quase) para a instituição; atualmente, os projetos de extensão devem ser encaminhados via sigproj (http://sigproj1.mec.gov.br) que é um sistema unificado de extensão do MEC, ao qual todas as universidades públicas estão vinculadas. O formulário eletrônico para apresentação de projetos no sigproj segue o roteiro abaixo.
4) Paralelamente, é interessante discutir com a ASCOM os detalhes técnicos da organização e manutenção, a longo prazo, desse futuro site, vinculado à página oficial da UESB.
5) No momento, dada a sua condição de afastamento das atividades docentes, provavelmente não seria permitida a apresentação formal do projeto em seu nome, mas isso pode ser facilmente contornado com a disponibilização de um professor efetivo para ser o responsável formal pelo projeto, desde que você, na prática, assuma a condução dos trabalhos; essa formalização também facilitaria a incorporação de estudantes ao projeto.
6) Enfim, minha sugestão é que você elabore (ou faça a adaptação) do projeto em moldes formais; feito isso, solicitar do diretor do DG a apreciação da proposta pela plenária.
É isso aí.
Abraços,
Vitoria Carme
26/08/2013
Para: renatoleda
Favor reinformar qual é a data que você terá tempo para ver os setores e encaminhamentos do trabalho?
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Date: Mon, 12 Aug 2013 09:56:48 -0300
From: renatoleda@uol.com.br
To: vitoriacarme@hotmail.com
Subject: Re: sobre o trabalho
Vou avaliar suas sugestões e mando minha opinião nos próximos dias.
Abraços,
Renato
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Em 11/08/2013 16:40, Vitoria Carme < vitoriacarme@hotmail.com > escreveu:
Após tomar conhecimento das informações prestadas em seu email e ao mesmo tempo firmando que seguirei todos os trâmites definidos coletivamente, me ocorreu algumas ideias que gostaria de submeter à sua apreciação.
1) Se vai partir de um grupo de professores do DG, primeira tarefa enviar email para todos falando do trabalho, algumas ideias preliminares, deixando claro a dinâmica, da (re) construção dos objetivos iniciais – portanto a importância de cada um na construção do0 projeto – algo de fato coletivo, indagando além da confirmação ou não de sua participação, o que sugerem tomando inicialmente os tópicos suge ridos. Ao confirmarem, que carga horária - a mínima que for tipo um quarto de hora dia, semana, mês – ela pode dar – prazo p respostas e cumprimento da carga horária informada como critério para permanência no grupo.
2) Após definir grupo emitiríamos oficio em nome de grupo, dupla ou outro – meu nome não deve aparecer nesses primeiros momentos, eu posso construir todos esses instrumentos (mensagens iniciais, endereços e, se for o caso eu até posso usar seu e-mail, ou melhor do DG para operacionalizar) porque tenho carga horária, diferente de você. A princípio você encabeça e na medida do possível tento aproximar de sua compreensão, eu posso revisar. Convidaríamos um grande número de pessoas, por parte – pode ser por etapa, inicialmente com os cursos – professores e alunos em diferentes momentos (um de cada vez). – .Por exemplo, semanalmente sensibilizar cursos da instituição – enviar email, emitir e distribuir correspondências (notas) a fim de chegar a nomes que respaldem e-ou integrem ao grupo. Depois da UESB a gente começa mexer com as instituições externas a ela. As notícias, informações serão processualmente publicadas.
3) Sugiro que seja um trabalho essencialmente on line, que seja criado espaço comum de exposição, avaliação e definição entre a equipe executora.
4) Que cada setor-segmento eleja um representante para responder questões pertinentes a cada um deles
Depois levanto mais questões, ex. que tipo de informação iniciaremos e tipos de atividades deverão ser desempenhadas para tanto.
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Em 31/08/2013 23:55, Vitoria Carme < vitoriacarme@hotmail.com > escreveu:
NOS ÚLTIMOS DIAS CAÍ NA REAL QUE DIANTE DO SEU SILÊNCIO É POSSÍVEL ALUDIR QUE NÃO MAIS SE DISPÕE A ASSUMIR O PROJETO.
a) SE FOR ISSO MESMO CONTINUE COMO ESTÁ
b) SE FOR O CONTRÁRIO, FICAREI MUITO FELIZ
C) APÓS REFLETIR ACHOU COMPLICADO MANTER PARCERIA COMIGO
D) TODAS AS ALTERNATIVAS SÃO VERDADEIRAS
E) NENHUMA DELAS CORRESPONDE A REALIDADE
F) A ALTERNATIVA A É VERDADEIRA
G) Não! A VERDADEIRA É A B
E por aí vai
Grande abraço
De sua indesejável mas fiel amiga, aluna, colega
Vitoria Carme
Para: renatoleda
Ok terei a paciência necessária mas não concordo com a ideia de que minhas cobranças (o que não tem sido feito com nenhum outro membro exceto você ) seja o motivo do afastamento das pessoas.
Beijos
Vitória Carme
Sendo assim, não mais entrarei em contato com V. Sa., aguardando uma sinalização de sua parte.
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Date: Sun, 1 Sep 2013 10:08:37 -0300
From: renatoleda@uol.com.br
To: vitoriacarme@hotmail.com
Subject: Re: CONSTATAÇÃO ÓBVIA MAS QUE TORÇO PARA SUA NEGAÇÃO
A "alternativa" verdadeira, Vitória Carme, é que, doravante, eu não deveria assumir mais nenhum projeto na UESB, além das obrigações de ensino e dos compromissos assumidos anteriormente, pois entrei com processo de remoção (transferência) para a UNEB e que já foi aprovado naquela instância, ou seja, até o início de 2014 eu deixarei o DG/UESB e vou embora de VCA.
Em razão disso e de várias outras questões profissionais e pessoais, não posso priorizar seu projeto, apesar de ter sido o único que defendeu sua proposta perante a plenária, julgando-a interessante e viável (outros colegas acharam idéia boa, mas não exequível diante da sua situação funcional perante a instituição; sendo que alguns colegas se colocaram a disposição para colaborar se eu assumisse a responsabilidade).
Em suma, não desisti, mas não sei ainda como vou fazer as coisas para viabilizar essa proposta sem me comprometer com algo que, de antemão, não poderei continuar, a partir de dezembro/2013 ou janeiro/2014. Vou consultar Edvaldo e Lucas que foram os colgas que demonstraram maior disposição para ajudar, mas você tem que ter paciência, pois as suas insistentes cobranças afastam mais as pessoas ao invés de aproximá-las de suas iniciativas.
Abraços,
Renato
Desabafo, pedido de socorro e desculpas de uma marginal de Vitória da Conquista, Bahia. parte I
Vim de uma família pobre na qual a figura paterna faleceu aos 46 anos deixando doze filhos e nenhum salário mínimo como renda fixa. A metodologia da sertaneja analfabeta mas uma das mais inteligentes pessoas que já conheci foi corrente na geladeira e distribuição de apenas 1 pão por filho. Num contexto de dureza e conflito emocional intenso eu como filha caçula entendi que teria que transcender as condições postas e desde de muito nova me transformei em uma grande empreendedora, sem medir esforços para conseguir o mínimo de dinheiro. Iniciei o curso de geografia em 1985 (curso periférico) que para o contexto que vivi representou uma revolução em minha vida. Desde então passei a fumar maconha, o que não tem justificativa, mas pelos espancamentos que sofri (pelos irmãos) decidi que chocar de qualquer jeito era minha saída. Ocorre que no período da graduação ainda que fumando maconha (atitude sabida e aceita por todos os professores e colegas) consegui ser a melhor aluna da sala (não sei porque razão). Naquela época eu levava nas costa vinte litros de iogurte para vender, datilografava e elaborava trabalhos de colegas para conseguir alguma renda, vendi salada de frutas, pedia roupa velha dizendo que era com fins filantrópicos mas que era mesmo para vender na feira e burlar a miserabilidade vivida. Não sei porque razão consegui passar a ser professora do mesmo curso realizando mestrado (1997) e doutorado (2004). Quando da graduação na férias ia trabalhar em Porto Seguro e com o dinheirinho pagava o semestre a vista do curso de inglês que sonhava em realizar. Fato é que nessas idas a Porto Seguro encontrei minha alma gêmea tão ou mais dogradita do que eu. Mesmo sem trabalhar sendo eu a arrima de família (numa sociedade patriarcalista) ele era o escudo a cabeça. Para minha desgraça no decorrer do doutorado (2007) ele faleceu, desencadeando, então, um verdadeiro processo de desrespeito humilhação, anulação e algo mais. Como dito, mesmo usando drogas, fui considerada excelente professora e pelo caráter empreendedora já referido construi uma casa (que para mim é uma mansão), base com cem sacos de cimentos em seu fundo e ainda dois apartamentos em outro terreno. Vejam vocês com marido sem trabalhar, usando drogas, ainda assim, consegui acumular uma mincharia que já me garante liberdade financeira. Sou, verdadeiramente, abominadora e crítica do capitalismo mas paradoxalmente adoro dinheiro pois se você não o tem você vira uma cachorra na rua. Acerca dos dois apartamentos, na ânsia de conclui-los me endividei e mediante contexto de desequilíbrio emocional (morte do meu porto seguro) uma oportunista de uma irmão chamada Elizan Correia Santos que por anos afio foi desempregada e parcialmente sobrevivida com minhas parcas doações comprou um dos apartamentos por 80% do preço de custo, irmã esta que encabeçou a minha interdição se dizendo amiga íntima do Juiz (um canalha) chamado Sergio Lamêgo que por sinal hoje está com cancer, no que tenho certeza que Deus lhe respondeu a altura pela covardia e mediocridade que fez com uma pessoa que é de Deus. Me retiraram a oportunidade de exercer e ou contribuir com a universidade e região e ainda se apoderaram do meu dinheiro. Esta mesma canalha em todo o insttante diz"você é motivo de chacota. Brinque comigo que basta dar um alô para serginho que lhe mando para o sanatório". Outra coisa o terreno onde construi os tais apartamentos pertencia a um outro irmão que para não dividir com ex-mulher colocou todos os terrenos de sua propriedade em nome da mesma canalha elizan correia santos. Não sei como a receita federal ainda não pegou uma mediocre desta que hoje vive na corda bamba com um salarinho de 2.000 reais e oficialmente tem um patrimonio de mais de 1.000.000 de reais. E todo o instante mme diz assim: Você é burra, esqueceu que tudo lá está em meu nome.
Leitores estou em total crise emocional pela covardia que fizeram e fazem comigo a ponto de cometer uma loucura. Se alguém que por ventura venha ler essa auto-biografia tiver condições de me ajudar. Me ajudem, me tire de armadilha emocional que me colocaram. Não falo nem em dinheiro mas em respeito, apoio o que mais preciso hoje pois sinceramente não tenho o menor preparo para viver no mundo que vocês vivem, preferindo a morte.
Vitória Carme Correia Santos
77 34214309
77 88721191
Leitores estou em total crise emocional pela covardia que fizeram e fazem comigo a ponto de cometer uma loucura. Se alguém que por ventura venha ler essa auto-biografia tiver condições de me ajudar. Me ajudem, me tire de armadilha emocional que me colocaram. Não falo nem em dinheiro mas em respeito, apoio o que mais preciso hoje pois sinceramente não tenho o menor preparo para viver no mundo que vocês vivem, preferindo a morte.
Vitória Carme Correia Santos
77 34214309
77 88721191
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