domingo, 14 de setembro de 2014

VITÓRIA DA CONQUISTA E REGIÃO: PRÉ-PROJETO DE RECRIAÇÃO DESTE INSTRUMENTO ELETRÔNICO - CONVITE À COMUNIDADE


 Introdução
 O site aqui proposto deriva de experiência pioneira com o blog intitulado Vitória da Conquista e Região (www.regiaovitoriadaconquista.blogspot.com.br) que objetivou e ainda objetiva criar um espaço de discussão em torno dessa realidade, a qual nos parece bastante rica em acontecimentos e ao mesmo tempo pouco assistida se se considera um posicionamento desligado de grupos ou subgrupos quer queira político, empresarial, religioso, entre outros. Ainda mais considerando a dimensão e diversidade, afirmando alguns que compreende uma população de mais de dois milhões de habitantes. Dentre algumas ações a serem implementadas está:  socialização do conhecimento, análise crítica de ações governamentais, atualizando constantemente as concepções e práticas implementadas por ministérios e secretarias  de governo; divulgação de propostas (editais) condizentes com  a realidade; ser um espaço de comentários, de  trocas de informação, de publicidade de trabalhos científicos e não, experiências bem sucedidas,  busca de instituições nacionais (Universidades, órgãos de fomento à pesquisa e extensão, instituições de pesquisas , como a EMBRAPA etc. etc. ) e internacionais; relato de experiências de  segmentos sociais regionalmente constituídos; orientações sobre elaboração de propostas (Contribuição na elaboração do documento) a serem encaminhadas às mais diferentes instituições, pelos atores regionais, a exemplo de prefeituras e  organizações sociais  e, outras que se delinearão à medida que for sendo tomado conhecimento e, por ventura sejam estabelecidas  parcerias diversas .

De forma mais objetiva, propõe-se como links para integrar o site:

·         HOME

·         PUBLICAÇÕES:  teses, dissertações, monografias, projetos elaborados, textos diversos, revisões bibliográficas, trabalhos sobre a região

·         INSTITUIÇÕES: Governamentais ou não, organizações sociais, programas executados e em andamento por município

·         MUNICÍPIOS: indicadores; perspectivas
Objetiva-se alcançar milhares de pessoas tendo em vista que o meio eletrônico é livre para ser acessado por quantos se interessarem. Ainda assim, a ideia é voltar a determinados setores socialmente organizados. Num primeiro momento visa às organizações sociais de agricultores familiares (associações, sindicatos etc.) compreendendo que pelo perfil majoritariamente rural, especificamente da agricultura familiar quando se reporta à região como um todo (ainda que não absolutamente face à população do município polo e macrocéfalo) e que ao mesmo tempo representa um dos segmentos regionais mais frágeis, a identificação de instrumentos como financiamento, pesquisas e publicações, dados e exemplos de experiências exitosas estão na mira das ações que se desenvolverão. Mesmo assim, o leque do público alvo é amplo envolvendo por exemplo alunos e professores pertencentes desde o ensino fundamental até os pós-graduandos das diversas universidades regionais. O empresariado e poder público local não pode ser posto de fora sendo, inclusive, intenção criar um link onde se levante questões, dúvidas e informações específicas às necessidades de cada segmento, de forma a direcionar e potencializar as publicações executadas. Em se tratando do poder público municipal, além de prever a apresentação de indicadores diversos por município, a ideia é está buscando, processualmente, os consórcios e/ou congregações municipais como a AMVAGRA, AMIRS, UPB, CNM identificando as pendências financeiras e documentais que por ventura estejam emperrando o deslanchar de projetos e ou processos cabíveis a cada um deles. Nesse contexto, grupos de jovens, de mulheres também representam focos de atenção. Enfim, como já dito, o público a ser atingido é amplo e, de certa maneira, indefinível.
Assim compreendendo, tanto o público alvo quanto a temática que pretende trabalhar vai depender da interatividade que setores indiferenciados venham estabelecer com o meio comunicacional em apreço.

 Justificativas
As Universidades brasileiras estão calcadas em três pilares: ensino, pesquisa e extensão. Isso quer dizer que além dos cursos de graduação e pós-graduação, essas instituições têm como função sistematizar informação e produzir conhecimentos que contribuam para o desenvolvimento humano em vários setores da sociedade. Em tais instituições é produzida grande parte da ciência e da tecnologia desenvolvidas no país, existindo grande dificuldade em fazer com que esse conhecimento seja acessível ao público externo (SINGER, 2010)[1].
As Universidades deixam de promover troca de experiências que alimentam novos saberes quando não criam plataformas para a distribuição do conhecimento que produzem ou quando usam sistemas ultrapassados (SINGER, 2010)[2].
Por outro lado muitos pesquisadores deixam de publicar abertamente o resultado de suas pesquisas pelo caráter inédito exigido, reinando, também, um certo medo da cópia, esquecendo que na ciência é a capacidade e a criatividade que contam pontos no resultado de um trabalho. Isso remete, também, a uma colocação ouvida outrora que diz “poucos são os que reconhecem a capacidade de doação na produção do conhecimento”. Esquecem que novos conhecimentos surgem dos estudos de trabalhos que já existem, da troca e ligação de ideias e criação em rede com outras disciplinas (SINGER, 2010)[3].
Ainda conforme essa autora é, também, papel das Universidades na contemporaneidade utilizar a tecnologia disponível para melhorar a distribuição da ciência que já vem sendo produzida há muito, de maneira a assegurar a liberdade do compartilhamento (SINGER, 2010)[4].
Trabalhos de extensão e pesquisa realizados por profissionais dessa instituição e a carência, neste particular, observada na região, aponta um desencontro entre a realidade e a produção científica significativa, mas dispersa. A proposta ora apresentada intenciona reduzir ainda que de forma singela tal fosso.
Essas colocações, em parte, se encontram na base da justificativa da presente proposta, pretendendo, por outro lado, não ser apenas um instrumento de divulgação da produção científica, mas também uma fonte de pesquisa para consulta de estudantes, professores, pesquisadores e cidadãos, bem como um espaço de debate político mais qualificado no que se refere ao acompanhamento sistemático e discussão de projetos públicos e privados que dizem respeito ao recorte regional priorizado.
Quanto aos projetos e políticas públicas a ideia é além de apresentar, identificar as ações realizadas e passíveis de realização na região promovendo análises minimamente qualificada.
E por aí vai acreditando que a instituição desse meio de comunicação voltado, particularmente, para a região seja capaz de permitir grande salto na (re) produção do conhecimento e em sua democratização.
A ação prevista voltada às realidades municipais identificando algumas de suas marcas, problemas e perspectivas deve preencher uma lacuna capaz de tornar público formatos de gestões adotados e, em que medida eles têm emperrado ou contribuído com o desenvolvimento da sociedade regional.

 Pressupostos teóricos
Assim sendo, alguns princípios a norteia. Julga-se pertinente, por ora, tratar, sucintamente, dos conceitos de ciência e cultura; esclarecer o recorte territorial a que se volta, o qual, de imediato, o intitula (Região de Vitória da Conquista) e, tentar mostrar, objetivamente, o significado do tão propalado período técnico-científico.
A influência de Vitória da Conquista recai sobre uma ampla região, perpassando todas as regionalizações instituídas oficialmente. Para burlar tal situação, evitou-se a adoção de qualquer uma delas, recorrendo a uma escala territorial com contornos flexíveis ora abrangendo municípios mais diretamente influenciados ora abrangendo outros mais longínquos, mas que sob um ou outro ponto de vista interdepende com essa cidade. Se tomássemos a Região Sudoeste, por exemplo, estaríamos falando de 39 municípios que contempla os municípios de Jequié e Itapetinga, mas deixa de fora, paradoxalmente, o município de Brumado. As microrregiões geográficas do IBGE, nesse caso a microrregião de Vitória da Conquista, do mesmo modo, não dá conta da influência da cidade, como tantas outras, inclusive a mais contemporânea, oriunda do MDA, divisão em territórios de identidade, contemplando o Território de Vitória da Conquista 24 municípios.
Os conceitos de ciência e cultura são tratados numa vertente mais moderna designando uma maior aproximação do cotidiano das pessoas o que contraria a visão mais erudita. Em seu sentido amplo e clássico, a ciência é um saber rigoroso, isto é, um conjunto de conhecimentos metodicamente adquiridos, mais ou menos sistematicamente organizados, e suscetíveis de serem transmitidos por um processo pedagógico de ensino. Mais modernamente, é a modalidade de saber constituída por um conjunto de aquisições intelectuais que tem por finalidade propor uma explicação racional e objetiva da realidade (JAPIASSU e MARCONDES, 1996, p.43)[5].
Ainda conforme estes autores, a compreensão de ciência não está desvinculada da técnica ou tecnologia voltada à explicação e aplicabilidade em situações reais. Num período precedente a ciência era totalmente desvinculada do plano real restringindo ao nível teórico enquanto saber metódico e absolutamente verdadeiro. “[...]. As ideias científicas não são totalmente independentes da filosofia, da religião e das ideologias que impregnam o meio em que vivem os pesquisadores” (JAPIASSU e MARCONDES, 1996, p.44)[6].
Popper (appud Sposito) defende a utilização ortodoxa do método. [...] procura consolidar a força do positivismo lógico, voltando a uma postura cartesiana de ciência. [...] Feyerabend, por sua vez, pensa de uma maneira exatamente contrária. [...] o rigor metodológico é muito mais um problema que um caminho para a produção científica (SPOSITO, 2004, p. 50)[7].
A técnica por outro lado define-se como um conjunto de procedimentos utilizados em busca de certos resultados que, também nesta proposta é entendida tanto como resultante de um conhecimento científico como de um conhecimento empírico a exemplo de tecnologias simples e rudimentares empregadas pelos agricultores e suas famílias no tratamento e utilização da terra. Assim sendo, quando propomos uma disseminação e/ ou popularização do conhecimento científico e de tecnologias que possam contribuir para processos capazes de melhorar a vida das pessoas intencionamos também resgatar as experiências e práticas bem sucedidas. 

[...]. Em muitos ambientes sociais rurais dominados pela prolongada ausência de homens, as mulheres tratam das questões de desmatamento, degradação do solo, escassez de água e poluição como parte de seu cotidiano. Elas reagem a aparentemente bem-intencionados, mas frequentemente ingênuos pacotes de desenvolvimento’ com perícia e engenhosidade [...] (BELL, 1996, p.207)[8]. 
Situações como esta abre a possibilidade de introduzir o conceito de cultura, definido como representante de elementos artísticos, científicos, religiosos e filosóficos de uma dada sociedade e, num sentido amplo, das técnicas, costumes e usos característicos da vida cotidiana. É considerada também como a socialização ou disseminação de fatos culturais via educação, meios de comunicação e difusão de informações em grandes escalas. Cultura é “todo o conjunto de regras e comportamentos pelos quais as instituições adquirem um significado para os agentes sociais e através dos quais encarnam em condutas mais ou menos codificadas” (JAPIASSU e MARCONDES, 1996, p.61)[9].
Segundo Santos, (1994), os meios técnicos “criados recentemente se tornaram mundiais, mesmo que sua distribuição geográfica seja, como antes, irregular e o seu uso social seja, como antes, hierárquico” trazendo como marcas a imprescindibilidade da ciência, tecnologia e informação (SANTOS, 1994, p.42)[10].
Importa a este trabalho a constatação de um período denominado por muitos de técnico-científico onde a tecnologia informacional particularmente assume grandes proporções, mas, sobretudo a observação de que apesar da difusão ser muito mais rápida em relação a períodos precedentes, as novas tecnologias são desigualmente distribuídas entre as diferentes escalas geográficas e no interior de cada uma delas.
As referências teóricas necessárias à fundamentação da proposta aqui colocadas são inúmeras, sendo apenas pontuadas nesse momento quando se estabelece compromisso de processualmente construí-las, destacando, todavia, o entendimento de que o meio informacional, a internet se tornou “mais do que um ambiente de acesso e uso da informação, mas também de compartilhamento, produção e disseminação de saberes”. (LOSSO E CRISTIANO, s/d, p.1)[11]

Esboçando uma metodologia e alguns encaminhamentos

Mais uma vez é mister enfatizar que a proposta encontra-se em construção dependendo para sua efetivação, dentre outros, da inserção, participação e aderência de setores sociais indiscriminados, especialmente dos segmentos universitários regionalmente localizados. No início da experiência referida montou-se ofícios, correspondências direcionadas a inúmeras repartições, apresentando a ideia, convidando e implorando contribuições para o amadurecimento e efetivação do instrumento, como poder-se-á observar nos anexos, sem contudo lograr êxito. O pouco que se fez resultou de iniciativa isolada sequenciada pela conclusão de que apenas ela não é (e nem era) suficiente para o alcance dos objetivos traçados. De qualquer forma, além da postagem de extratos de material construído ao longo da carreira discente, docente de geografia ensaiou-se alguns passos voltados aos links inicialmente descritos. No item divulgação de trabalhos acadêmicos, por exemplo, baixou-se pela internet teses e dissertações de professores de Geografia da UESB, promovendo leitura, resumo e agendando entrevista com apenas uma autora a fim de sistematizar e postar em uma ou duas laudas o cerne de seu trabalho, procedimento que inicialmente foi idealizado como capaz de dar conta do quesito. Mediante o descaso e embromação dos profissionais contatados viu-se obrigada a recuar, postando (neste formato) apenas uma única sistematização mesmo que sem o aval da professora, insistentemente cobrado.
Quanto à apresentação de programas e políticas públicas iniciou-se uma varredura de programas e convênios por município, disponibilizados pela CAR Companhia e Ação Regional, ligada à Secretaria de Planejamento do Estado da Bahia, quando se pôde identificar, particularmente, para o município de Aracatu o tipo de programa/ações executados, períodos e, os valores e beneficiários de cada um deles.
No tocante às realidades municipais limitou-se ao contato com a agremiação UPB (união ... baianos) solicitando parceria e contatos cabíveis, tornando público uma correspondência disponibilizando assessoria ou ajuda no concernente à redação e elaboração de documentos, projetos, pesquisas etc., caso se interessarem. Já se dispõe de banco de dados significativo de pelo menos os vinte e quaro municípios integrantes do Território de Vitória da Conquista, arregimentado na ocasião da elaboração do seu Estudo das Potencialidades Econômicas entendido como inapropriado para publicação em um mero blog, o que imediatamente propiciou a ideia de sua transformação para talvez um site (como referido).
Fato é que para além da elaboração e postagem de textos (habilidade disponível) a assessoria de profissional de informática que pudessem criar imagens, marcas, inserir fotos, mapas é imprescindível, o que pode ser viabilizado pela (s) universidade (s) com o mínimo de esforço.
No processo inicial de apresentação da proposta algumas ideias metodológicas foram captadas e/ou imaginadas, algumas bem valiosas como observa-se em trechos reproduzidos na sequência.

ANEXOS

I      

“Acho a proposta bem interessante. Poderíamos construir um espaço colaborativo em que houvesse possibilidade de interação e inserção de conteúdo de diferentes editores. 
Por exemplo poderia ficar com a edição de temas ligados a diversidade Étnico racial da região. Coletando material já publicado e atualizando com informações novas. 
Poderia ter editores para aspectos ligados a economia, aspectos geográficos etc. Mas editores com publicação na área e não "blogueiros"”

II
Vitória da Conquista, Bahia, 23 de julho de 2013
 Ao
Departamento de Geografia
Prof. Janio Diniz – Diretor

Caro professor,
Solicito de V.Sa. a discussão junto a plenária sobre a possibilidade do instrumento eletrônico, referido na correspondência a seguir, ser algo institucional através do Departamento de Geografia. Outrossim, informo que já enviei esta mensagem para alguns departamentos após sugestão de um professor que o compreendeu como dotado de caráter interdepartamental. Por diversas vezes, enviei versões apresentando-o e convidando ao estabelecimento de parceria para o DG e alguns de seus professores, sem, todavia, lograr êxito

..............

 

III

Ao refletir sobre a proposta de um blog/site com as características do que você já colocou na rede (ainda que de forma provisória), e tendo visitado o referido endereço eletrônico, tenho as seguintes considerações a fazer:
1) A iniciativa e louvável e pertinente, não somente como instrumento de divulgação da produção científica, mas também como fonte de pesquisa para consulta de estudantes, professores, pesquisadores e cidadãos, bem como um espaço de debate político mais qualificado no que se refere ao acompanhamento sistemático e discussão de projetos públicos e privados que dizem respeito ao recorte regional delimitado;

 

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IV

Vitória da Conquista, 02 de dezembro de 2013

Aos alunos do curso de Geografia da UESB

Prezados,

Gostaria de convidar-lhes a desenvolver comigo o instrumento eletrônico referido a seguir e nas correspondências (anexas em apenas uma via) que atestam, parcialmente, a minha luta inicial para leva-lo adiante, período em que cheguei a realizar algumas simples publicações quando me sentia extremamente motivada, mas que após apatia de meus colegas que negaram e excluíram (preconceituosamente) o trabalho, usando como justificativa um burocratismo exacerbado me desestimulei, praticamente encerrando as ações.

Outrossim, informo-lhes que me encontro afastada oficialmente, após passar por depressão – pós morte marido – entendendo que tal condição não deveria ser um empecilho para que eu viesse a contribuir com o curso, possibilitando a minha gradativa reintegração

Atenciosamente

Vitória Carme

77 88721191


 

V

 

À

Sociedade regionalmente constituída em torno de Vitória da Conquista, Bahia.

Nome:___________________________________________________________

EMPRESA, ORGANIZAÇÃO E-OU INSTITUIÇÃO  QUE REPRESENTA________________________________________________________

 

Assunto: participação na criação e manutenção do site VITÓRIA DA CONQUISTA E REGIÃO.

Prezado Senhor,

Percebendo a importância de criação de mais um espaço de interação, discussão, divulgação, entre outros, de processos (problemas e potencialidades) e produtos pertinentes a realidade regional centralizada por Vitória da Conquista, convidamos V.Sa./setor que representa a participar da criação e manutenção de um site com tais propósitos.

A ideia surgiu no momento em que se percebeu que a sistematização e retroalimentação de informações referentes a essa realidade, construídas permanentemente, podem promover um salto de qualidade no seu desenvolvimento sócio espacial.

Como ponto de partida apresenta, aqui, conteúdos, imagens, estrutura de apresentação a serem desenvolvidas, as quais sugerem cortes, alterações, inclusão de novos itens a depender de vossas avaliações. Nesse sentido gostaríamos de obter sugestões concretas daquilo que vos parece imprescindível, nos colocando à disposição (em forma de parceria) para tentar viabilizá-las.

Informo-lhes, ainda, que inicialmente e de maneira muito embrionária criamos um blog com mesma denominação, estando nele postadas pequenas matérias (fruto de trabalhos desenvolvidos ao longo de nossa carreira profissional), que podem ser conhecidas pelo seu acesso (apresentação a seguir) mas que em virtude da superficialidade que denota as informações contidas em blogs e, acatando sugestão de empresa especializada em informática, decidimos substituí-lo pelo site aqui proposto.

..................

 

VI

 

Após tomar conhecimento das informações prestadas ao mesmo tempo firmando que seguirei todos os trâmites definidos coletivamente, me ocorreu algumas ideias que gostaria de submeter à sua apreciação.

1)      Se vai partir de um grupo de professores do DG, primeira tarefa enviar e-mail para todos falando do trabalho, algumas ideias preliminares, deixando claro a dinâmica, da (re) construção dos objetivos iniciais – portanto a importância de cada um na construção do0 projeto – algo de fato coletivo, indagando além da confirmação ou não de sua participação, o que sugerem tomando inicialmente os tópicos sugeridos. Ao confirmarem, que carga horária -  a mínima que for tipo um quarto de hora dia, semana, mês – ela pode dar – prazo p respostas e cumprimento da carga horária informada como critério para permanência no grupo.

2)      Após definir grupo emitiríamos oficio em nome de grupo, dupla ou outro – meu nome não deve aparecer nesses primeiros momentos, eu posso construir todos esses instrumentos (mensagens iniciais, endereços e, se for o caso eu até posso usar seu e-mail, ou melhor do DG para operacionalizar) porque tenho carga horária, diferente de você. A princípio você encabeça e na medida do possível tento aproximar de sua compreensão, eu posso revisar. Convidaríamos um grande número de pessoas, por parte – pode ser por etapa, inicialmente com os cursos – professores e alunos em diferentes momentos (um de cada vez). Por exemplo, semanalmente sensibilizar cursos da instituição – enviar e-mail, emitir e distribuir correspondências (notas) a fim de chegar a nomes que respaldem e/ou integrem ao grupo. Depois da UESB a gente começa mexer com as instituições externas a ela.  As notícias, informações serão processualmente publicadas.

3)      Sugiro que seja um trabalho essencialmente on line, que seja criado espaço comum de exposição, avaliação e definição entre a equipe executora.

4)       Que cada setor-segmento eleja um representante para responder questões pertinentes a cada um deles

 

 

Depois levanto mais questões, ex. que tipo de informação iniciaremos e tipos de atividades deverão ser desempenhadas para tanto.

 



[1] SINGER, T. Democratização do conhecimento, 2010. Acessado pela Wikipédia em 2013.
[2] SINGER, Op.Cit.
[3] SINGER, Op.Cit.
[4] SINGER, Op.Cit.
[5] JAPIASSU, H.; MARCONDES, D.  Dicionário básico de filosofia. 3 ed.. Rio de janeiro: Jorge Zahar Ed., 1996.
[6] JAPIASSU ..., Op.cit.
[7] SPOSITO, Eliseu Savério. Geografia e filosofia: contribuição para o ensino do pensamento geográfico. São Paulo: UNESP, 2004.
 
[8] BELL, Op.cit.
[9] JAPIASSU E MARCONDES, Op. Cit.
[10] SANTOS, M. Técnica espaço tempo: globalização e meio técnico-científico
[11] LOSSO, C. R. C.; CRISTIANO, M. A. da. Edublogs – construção e a disseminação do conhecimento de forma colaborativa e cooperativa. Acessado no ano de 2013 pelo Google.

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