Introdução
O site aqui proposto deriva de experiência
pioneira com o blog intitulado Vitória da Conquista e Região (www.regiaovitoriadaconquista.blogspot.com.br)
que objetivou e ainda objetiva criar um espaço de discussão em torno dessa
realidade, a qual nos parece bastante rica em acontecimentos e ao mesmo tempo
pouco assistida se se considera um posicionamento desligado de grupos ou
subgrupos quer queira político, empresarial, religioso, entre outros. Ainda
mais considerando a dimensão e diversidade, afirmando alguns que compreende uma
população de mais de dois milhões de habitantes. Dentre algumas ações a serem
implementadas está: socialização do
conhecimento, análise crítica de ações governamentais, atualizando
constantemente as concepções e práticas implementadas por ministérios e
secretarias de governo; divulgação de
propostas (editais) condizentes com a
realidade; ser um espaço de comentários, de
trocas de informação, de publicidade de trabalhos científicos e não,
experiências bem sucedidas, busca de
instituições nacionais (Universidades, órgãos de fomento à pesquisa e extensão,
instituições de pesquisas , como a EMBRAPA etc. etc. ) e internacionais; relato
de experiências de segmentos sociais
regionalmente constituídos; orientações sobre elaboração de propostas
(Contribuição na elaboração do documento) a serem encaminhadas às mais
diferentes instituições, pelos atores regionais, a exemplo de prefeituras
e organizações sociais e, outras que se delinearão à medida que for
sendo tomado conhecimento e, por ventura sejam estabelecidas parcerias diversas .
De forma mais
objetiva, propõe-se como links para integrar o site:
·
HOME
·
PUBLICAÇÕES: teses, dissertações, monografias, projetos
elaborados, textos diversos, revisões bibliográficas, trabalhos sobre a região
·
INSTITUIÇÕES: Governamentais ou não,
organizações sociais, programas executados e em andamento por município
·
MUNICÍPIOS: indicadores; perspectivas
Objetiva-se alcançar milhares de
pessoas tendo em vista que o meio eletrônico é livre para ser acessado por
quantos se interessarem. Ainda assim, a ideia é voltar a determinados setores
socialmente organizados. Num primeiro momento visa às organizações sociais de
agricultores familiares (associações, sindicatos etc.) compreendendo que pelo
perfil majoritariamente rural, especificamente da agricultura familiar quando
se reporta à região como um todo (ainda que não absolutamente face à população
do município polo e macrocéfalo) e que ao mesmo tempo representa um dos
segmentos regionais mais frágeis, a identificação de instrumentos como
financiamento, pesquisas e publicações, dados e exemplos de experiências
exitosas estão na mira das ações que se desenvolverão. Mesmo assim, o leque do
público alvo é amplo envolvendo por exemplo alunos e professores pertencentes
desde o ensino fundamental até os pós-graduandos das diversas universidades
regionais. O empresariado e poder público local não pode ser posto de fora
sendo, inclusive, intenção criar um link onde se levante questões, dúvidas e
informações específicas às necessidades de cada segmento, de forma a direcionar
e potencializar as publicações executadas. Em se tratando do poder público
municipal, além de prever a apresentação de indicadores diversos por município,
a ideia é está buscando, processualmente, os consórcios e/ou congregações
municipais como a AMVAGRA, AMIRS, UPB, CNM identificando as pendências
financeiras e documentais que por ventura estejam emperrando o deslanchar de
projetos e ou processos cabíveis a cada um deles. Nesse contexto, grupos de
jovens, de mulheres também representam focos de atenção. Enfim, como já dito, o
público a ser atingido é amplo e, de certa maneira, indefinível. Assim compreendendo, tanto o público alvo quanto a temática que pretende trabalhar vai depender da interatividade que setores indiferenciados venham estabelecer com o meio comunicacional em apreço.
Justificativas
As Universidades brasileiras estão
calcadas em três pilares: ensino, pesquisa e extensão. Isso quer dizer que além
dos cursos de graduação e pós-graduação, essas instituições têm como função
sistematizar informação e produzir conhecimentos que contribuam para o
desenvolvimento humano em vários setores da sociedade. Em tais instituições é
produzida grande parte da ciência e da tecnologia desenvolvidas no país,
existindo grande dificuldade em fazer com que esse conhecimento seja acessível
ao público externo (SINGER, 2010)[1].As Universidades deixam de promover troca de experiências que alimentam novos saberes quando não criam plataformas para a distribuição do conhecimento que produzem ou quando usam sistemas ultrapassados (SINGER, 2010)[2].
Por outro lado muitos pesquisadores deixam de publicar abertamente o resultado de suas pesquisas pelo caráter inédito exigido, reinando, também, um certo medo da cópia, esquecendo que na ciência é a capacidade e a criatividade que contam pontos no resultado de um trabalho. Isso remete, também, a uma colocação ouvida outrora que diz “poucos são os que reconhecem a capacidade de doação na produção do conhecimento”. Esquecem que novos conhecimentos surgem dos estudos de trabalhos que já existem, da troca e ligação de ideias e criação em rede com outras disciplinas (SINGER, 2010)[3].
Ainda conforme essa autora é, também, papel das Universidades na contemporaneidade utilizar a tecnologia disponível para melhorar a distribuição da ciência que já vem sendo produzida há muito, de maneira a assegurar a liberdade do compartilhamento (SINGER, 2010)[4].
Trabalhos de extensão e pesquisa realizados por profissionais dessa instituição e a carência, neste particular, observada na região, aponta um desencontro entre a realidade e a produção científica significativa, mas dispersa. A proposta ora apresentada intenciona reduzir ainda que de forma singela tal fosso.
Essas colocações, em parte, se encontram na base da justificativa da presente proposta, pretendendo, por outro lado, não ser apenas um instrumento de divulgação da produção científica, mas também uma fonte de pesquisa para consulta de estudantes, professores, pesquisadores e cidadãos, bem como um espaço de debate político mais qualificado no que se refere ao acompanhamento sistemático e discussão de projetos públicos e privados que dizem respeito ao recorte regional priorizado.
Quanto aos projetos e políticas públicas a ideia é além de apresentar, identificar as ações realizadas e passíveis de realização na região promovendo análises minimamente qualificada.
E por aí vai acreditando que a instituição desse meio de comunicação voltado, particularmente, para a região seja capaz de permitir grande salto na (re) produção do conhecimento e em sua democratização.
A ação prevista voltada às realidades municipais identificando algumas de suas marcas, problemas e perspectivas deve preencher uma lacuna capaz de tornar público formatos de gestões adotados e, em que medida eles têm emperrado ou contribuído com o desenvolvimento da sociedade regional.
Pressupostos teóricos
Assim sendo, alguns princípios a
norteia. Julga-se pertinente, por ora, tratar, sucintamente, dos conceitos de
ciência e cultura; esclarecer o recorte territorial a que se volta, o qual, de
imediato, o intitula (Região de Vitória da Conquista) e, tentar mostrar,
objetivamente, o significado do tão propalado período técnico-científico.A influência de Vitória da Conquista recai sobre uma ampla região, perpassando todas as regionalizações instituídas oficialmente. Para burlar tal situação, evitou-se a adoção de qualquer uma delas, recorrendo a uma escala territorial com contornos flexíveis ora abrangendo municípios mais diretamente influenciados ora abrangendo outros mais longínquos, mas que sob um ou outro ponto de vista interdepende com essa cidade. Se tomássemos a Região Sudoeste, por exemplo, estaríamos falando de 39 municípios que contempla os municípios de Jequié e Itapetinga, mas deixa de fora, paradoxalmente, o município de Brumado. As microrregiões geográficas do IBGE, nesse caso a microrregião de Vitória da Conquista, do mesmo modo, não dá conta da influência da cidade, como tantas outras, inclusive a mais contemporânea, oriunda do MDA, divisão em territórios de identidade, contemplando o Território de Vitória da Conquista 24 municípios.
Os conceitos de ciência e cultura são tratados numa vertente mais moderna designando uma maior aproximação do cotidiano das pessoas o que contraria a visão mais erudita. Em seu sentido amplo e clássico, a ciência é um saber rigoroso, isto é, um conjunto de conhecimentos metodicamente adquiridos, mais ou menos sistematicamente organizados, e suscetíveis de serem transmitidos por um processo pedagógico de ensino. Mais modernamente, é a modalidade de saber constituída por um conjunto de aquisições intelectuais que tem por finalidade propor uma explicação racional e objetiva da realidade (JAPIASSU e MARCONDES, 1996, p.43)[5].
Ainda conforme estes autores, a compreensão de ciência não está desvinculada da técnica ou tecnologia voltada à explicação e aplicabilidade em situações reais. Num período precedente a ciência era totalmente desvinculada do plano real restringindo ao nível teórico enquanto saber metódico e absolutamente verdadeiro. “[...]. As ideias científicas não são totalmente independentes da filosofia, da religião e das ideologias que impregnam o meio em que vivem os pesquisadores” (JAPIASSU e MARCONDES, 1996, p.44)[6].
Popper (appud Sposito) defende a utilização ortodoxa do método. [...] procura consolidar a força do positivismo lógico, voltando a uma postura cartesiana de ciência. [...] Feyerabend, por sua vez, pensa de uma maneira exatamente contrária. [...] o rigor metodológico é muito mais um problema que um caminho para a produção científica (SPOSITO, 2004, p. 50)[7].
A técnica por outro lado define-se como um conjunto de procedimentos utilizados em busca de certos resultados que, também nesta proposta é entendida tanto como resultante de um conhecimento científico como de um conhecimento empírico a exemplo de tecnologias simples e rudimentares empregadas pelos agricultores e suas famílias no tratamento e utilização da terra. Assim sendo, quando propomos uma disseminação e/ ou popularização do conhecimento científico e de tecnologias que possam contribuir para processos capazes de melhorar a vida das pessoas intencionamos também resgatar as experiências e práticas bem sucedidas.
[...]. Em muitos
ambientes sociais rurais dominados pela prolongada ausência de homens, as
mulheres tratam das questões de desmatamento, degradação do solo, escassez de
água e poluição como parte de seu cotidiano. Elas reagem a aparentemente
bem-intencionados, mas frequentemente ingênuos pacotes de desenvolvimento’ com
perícia e engenhosidade [...] (BELL, 1996, p.207)[8].
Situações como esta abre a
possibilidade de introduzir o conceito de cultura, definido como representante
de elementos artísticos, científicos, religiosos e filosóficos de uma dada
sociedade e, num sentido amplo, das técnicas, costumes e usos característicos
da vida cotidiana. É considerada também como a socialização ou disseminação de
fatos culturais via educação, meios de comunicação e difusão de informações em
grandes escalas. Cultura é “todo o conjunto de regras e comportamentos pelos
quais as instituições adquirem um significado para os agentes sociais e através
dos quais encarnam em condutas mais ou menos codificadas” (JAPIASSU e MARCONDES, 1996, p.61)[9].Segundo Santos, (1994), os meios técnicos “criados recentemente se tornaram mundiais, mesmo que sua distribuição geográfica seja, como antes, irregular e o seu uso social seja, como antes, hierárquico” trazendo como marcas a imprescindibilidade da ciência, tecnologia e informação (SANTOS, 1994, p.42)[10].
Importa a este trabalho a constatação de um período denominado por muitos de técnico-científico onde a tecnologia informacional particularmente assume grandes proporções, mas, sobretudo a observação de que apesar da difusão ser muito mais rápida em relação a períodos precedentes, as novas tecnologias são desigualmente distribuídas entre as diferentes escalas geográficas e no interior de cada uma delas.
As referências teóricas necessárias à fundamentação da proposta aqui colocadas são inúmeras, sendo apenas pontuadas nesse momento quando se estabelece compromisso de processualmente construí-las, destacando, todavia, o entendimento de que o meio informacional, a internet se tornou “mais do que um ambiente de acesso e uso da informação, mas também de compartilhamento, produção e disseminação de saberes”. (LOSSO E CRISTIANO, s/d, p.1)[11]
Esboçando uma
metodologia e alguns encaminhamentos
Mais uma vez é
mister enfatizar que a proposta encontra-se em construção dependendo para sua
efetivação, dentre outros, da inserção, participação e aderência de setores
sociais indiscriminados, especialmente dos segmentos universitários
regionalmente localizados. No início da experiência referida montou-se ofícios,
correspondências direcionadas a inúmeras repartições, apresentando a ideia,
convidando e implorando contribuições para o amadurecimento e efetivação do
instrumento, como poder-se-á observar nos anexos, sem contudo lograr êxito. O
pouco que se fez resultou de iniciativa isolada sequenciada pela conclusão de
que apenas ela não é (e nem era) suficiente para o alcance dos objetivos
traçados. De qualquer forma, além da postagem de extratos de material
construído ao longo da carreira discente, docente de geografia ensaiou-se
alguns passos voltados aos links inicialmente descritos. No item divulgação de
trabalhos acadêmicos, por exemplo, baixou-se pela internet teses e dissertações
de professores de Geografia da UESB, promovendo leitura, resumo e agendando
entrevista com apenas uma autora a fim de sistematizar e postar em uma ou duas
laudas o cerne de seu trabalho, procedimento que inicialmente foi idealizado
como capaz de dar conta do quesito. Mediante o descaso e embromação dos
profissionais contatados viu-se obrigada a recuar, postando (neste formato)
apenas uma única sistematização mesmo que sem o aval da professora,
insistentemente cobrado.
Quanto à
apresentação de programas e políticas públicas iniciou-se uma varredura de
programas e convênios por município, disponibilizados pela CAR Companhia e Ação
Regional, ligada à Secretaria de Planejamento do Estado da Bahia, quando se
pôde identificar, particularmente, para o município de Aracatu o tipo de
programa/ações executados, períodos e, os valores e beneficiários de cada um
deles. No tocante às realidades municipais limitou-se ao contato com a agremiação UPB (união ... baianos) solicitando parceria e contatos cabíveis, tornando público uma correspondência disponibilizando assessoria ou ajuda no concernente à redação e elaboração de documentos, projetos, pesquisas etc., caso se interessarem. Já se dispõe de banco de dados significativo de pelo menos os vinte e quaro municípios integrantes do Território de Vitória da Conquista, arregimentado na ocasião da elaboração do seu Estudo das Potencialidades Econômicas entendido como inapropriado para publicação em um mero blog, o que imediatamente propiciou a ideia de sua transformação para talvez um site (como referido).
Fato é que para além da elaboração e postagem de textos (habilidade disponível) a assessoria de profissional de informática que pudessem criar imagens, marcas, inserir fotos, mapas é imprescindível, o que pode ser viabilizado pela (s) universidade (s) com o mínimo de esforço.
No processo inicial de apresentação da proposta algumas ideias metodológicas foram captadas e/ou imaginadas, algumas bem valiosas como observa-se em trechos reproduzidos na sequência.
ANEXOS
I
“Acho
a proposta bem interessante. Poderíamos construir um espaço colaborativo em que
houvesse possibilidade de interação e inserção de conteúdo de diferentes
editores.
Por
exemplo poderia ficar com a edição de temas ligados a diversidade Étnico racial
da região. Coletando material já publicado e atualizando com informações
novas. Poderia ter editores para aspectos ligados a economia, aspectos geográficos etc. Mas editores com publicação na área e não "blogueiros"”
II
Vitória
da Conquista, Bahia, 23 de julho de 2013Ao
Departamento de Geografia
Prof. Janio Diniz – Diretor
Caro
professor,
Solicito
de V.Sa. a discussão junto a plenária sobre a possibilidade do instrumento
eletrônico, referido na correspondência a seguir, ser algo institucional
através do Departamento de Geografia. Outrossim, informo que já enviei esta
mensagem para alguns departamentos após sugestão de um professor que o
compreendeu como dotado de caráter interdepartamental. Por diversas vezes,
enviei versões apresentando-o e convidando ao estabelecimento de parceria para
o DG e alguns de seus professores, sem, todavia, lograr êxito
..............
III
Ao refletir sobre a proposta de um blog/site com as características do que você
já colocou na rede (ainda que de forma provisória), e tendo visitado o referido
endereço eletrônico, tenho as seguintes considerações a fazer:
1)
A iniciativa e louvável e pertinente, não somente como instrumento de
divulgação da produção científica, mas também como fonte de pesquisa para
consulta de estudantes, professores, pesquisadores e cidadãos, bem como um
espaço de debate político mais qualificado no que se refere ao acompanhamento
sistemático e discussão de projetos públicos e privados que dizem respeito ao
recorte regional delimitado;
.....................
IV
Vitória da Conquista, 02 de
dezembro de 2013
Aos alunos do curso de
Geografia da UESB
Prezados,
Gostaria
de convidar-lhes a desenvolver comigo o instrumento eletrônico referido a
seguir e nas correspondências (anexas em apenas uma via) que atestam,
parcialmente, a minha luta inicial para leva-lo adiante, período em que cheguei
a realizar algumas simples publicações quando me sentia extremamente motivada,
mas que após apatia de meus colegas que negaram e excluíram (preconceituosamente)
o trabalho, usando como justificativa um burocratismo exacerbado me
desestimulei, praticamente encerrando as ações.
Outrossim,
informo-lhes que me encontro afastada oficialmente, após passar por depressão –
pós morte marido – entendendo que tal condição não deveria ser um empecilho
para que eu viesse a contribuir com o curso, possibilitando a minha gradativa
reintegração
Atenciosamente
Vitória Carme
77 88721191
V
À
Sociedade
regionalmente constituída em torno de Vitória da Conquista, Bahia.
Nome:___________________________________________________________
EMPRESA,
ORGANIZAÇÃO E-OU INSTITUIÇÃO QUE
REPRESENTA________________________________________________________
Assunto:
participação na criação e manutenção do site VITÓRIA DA CONQUISTA E REGIÃO.
Prezado
Senhor,
Percebendo
a importância de criação de mais um espaço de interação, discussão, divulgação,
entre outros, de processos (problemas e potencialidades) e produtos pertinentes
a realidade regional centralizada por Vitória da Conquista, convidamos V.Sa./setor
que representa a participar da criação e manutenção de um site com tais
propósitos.
A
ideia surgiu no momento em que se percebeu que a sistematização e retroalimentação
de informações referentes a essa realidade, construídas permanentemente, podem
promover um salto de qualidade no seu desenvolvimento sócio espacial.
Como
ponto de partida apresenta, aqui, conteúdos, imagens, estrutura de apresentação
a serem desenvolvidas, as quais sugerem cortes, alterações, inclusão de novos
itens a depender de vossas avaliações. Nesse sentido gostaríamos de obter
sugestões concretas daquilo que vos parece imprescindível, nos colocando à
disposição (em forma de parceria) para tentar viabilizá-las.
Informo-lhes,
ainda, que inicialmente e de maneira muito embrionária criamos um blog com
mesma denominação, estando nele postadas pequenas matérias (fruto de trabalhos
desenvolvidos ao longo de nossa carreira profissional), que podem ser
conhecidas pelo seu acesso (apresentação a seguir) mas que em virtude da
superficialidade que denota as informações contidas em blogs e, acatando
sugestão de empresa especializada em informática, decidimos substituí-lo pelo
site aqui proposto.
..................
VI
Após tomar conhecimento das informações
prestadas ao mesmo tempo firmando que seguirei todos os trâmites definidos
coletivamente, me ocorreu algumas ideias que gostaria de submeter à sua
apreciação.
1)
Se vai partir de um grupo de professores do DG,
primeira tarefa enviar e-mail para todos falando do trabalho, algumas ideias
preliminares, deixando claro a dinâmica, da (re) construção dos objetivos
iniciais – portanto a importância de cada um na construção do0 projeto – algo
de fato coletivo, indagando além da confirmação ou não de sua participação, o
que sugerem tomando inicialmente os tópicos sugeridos. Ao confirmarem, que
carga horária - a mínima que for tipo um
quarto de hora dia, semana, mês – ela pode dar – prazo p respostas e
cumprimento da carga horária informada como critério para permanência no grupo.
2) Após definir grupo
emitiríamos oficio em nome de grupo, dupla ou outro – meu nome não deve
aparecer nesses primeiros momentos, eu posso construir todos esses instrumentos
(mensagens iniciais, endereços e, se for o caso eu até posso usar seu e-mail,
ou melhor do DG para operacionalizar) porque tenho carga horária, diferente de
você. A princípio você encabeça e na medida do possível tento aproximar de sua
compreensão, eu posso revisar. Convidaríamos um grande número de pessoas, por
parte – pode ser por etapa, inicialmente com os cursos – professores e alunos
em diferentes momentos (um de cada vez). Por exemplo, semanalmente sensibilizar
cursos da instituição – enviar e-mail, emitir e distribuir correspondências
(notas) a fim de chegar a nomes que respaldem e/ou integrem ao grupo. Depois da
UESB a gente começa mexer com as instituições externas a ela. As notícias, informações serão
processualmente publicadas.
3) Sugiro que seja um
trabalho essencialmente on line, que seja criado espaço comum de exposição,
avaliação e definição entre a equipe executora.
4)
Que cada
setor-segmento eleja um representante para responder questões pertinentes a
cada um deles
Depois levanto mais questões, ex. que tipo de
informação iniciaremos e tipos de atividades deverão ser desempenhadas para
tanto.
[1] SINGER,
T. Democratização do conhecimento, 2010. Acessado pela Wikipédia em 2013.
[2] SINGER,
Op.Cit.
[3] SINGER,
Op.Cit.
[4] SINGER,
Op.Cit.
[5] JAPIASSU,
H.; MARCONDES, D. Dicionário básico de
filosofia. 3 ed.. Rio de janeiro: Jorge Zahar Ed., 1996.
[6] JAPIASSU
..., Op.cit.
[7]
SPOSITO, Eliseu Savério. Geografia e filosofia: contribuição para o ensino do
pensamento geográfico. São Paulo: UNESP, 2004.
[8] BELL,
Op.cit.
[9] JAPIASSU
E MARCONDES, Op. Cit.
[10] SANTOS,
M. Técnica espaço tempo: globalização e meio técnico-científico
[11] LOSSO,
C. R. C.; CRISTIANO, M. A. da. Edublogs – construção e a disseminação do
conhecimento de forma colaborativa e cooperativa. Acessado no ano de 2013 pelo
Google.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada por comentar no Blog.