A ideia é realizar uma publicação num formato
aproximado de um atlas. As regionalizações tratadas não representam a totalidade dos agrupamentos
territoriais praticados hoje e ontem na Bahia, priorizando-se apenas as
divisões mais utilizadas e disseminadas entre os variados setores/atores
sociais, desde os governos e suas administrações, como técnicos, pesquisadores
e sociedade civil em geral.
A sua relevância está na arregimentação de material
que se encontra disperso, dificultando o acesso a um conteúdo não raramente
empregado sem rigor, muitas vezes tratando o que é construído e determinado
histórico e espacialmente como algo natural.
A apresentação das regionalizações se dá pela evidência de informações
básicas, como origem, nomenclatura, instituição responsável pela criação,
objetivos, finalidades, seguida da descrição da composição municipal e, na
medida do possível (dependendo do acesso ou não) da ilustração cartográfica. Já
quanto à ordem de apresentação apenas para tornar mais didático o texto,
utilizamos elementos cronológicos por
meio de intervalos de tempo. Nesse sentido engloba desde as zonas fisiográficas
de 1946, criada pelo IBGE e todas as suas revisões até, por exemplo, a divisão
em territórios, criada pelo MDA.
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