quinta-feira, 18 de abril de 2013

Principais regionalizações aplicadas ao Estado da Bahia (de 1946 aos dias atuais): necessidade de contribuições (particularmente cartográficas) para publicação do material levantado


A ideia é realizar uma publicação num formato aproximado de um atlas. As regionalizações tratadas  não representam a totalidade dos agrupamentos territoriais praticados hoje e ontem na Bahia, priorizando-se apenas as divisões mais utilizadas e disseminadas entre os variados setores/atores sociais, desde os governos e suas administrações, como técnicos, pesquisadores e sociedade civil em geral.
A sua relevância está na arregimentação de material que se encontra disperso, dificultando o acesso a um conteúdo não raramente empregado sem rigor, muitas vezes tratando o que é construído e determinado histórico e espacialmente como algo natural.
A apresentação das regionalizações se dá pela evidência de informações básicas, como origem, nomenclatura, instituição responsável pela criação, objetivos, finalidades, seguida da descrição da composição municipal e, na medida do possível (dependendo do acesso ou não) da ilustração cartográfica. Já quanto à ordem de apresentação apenas para tornar mais didático o texto, utilizamos  elementos cronológicos por meio de intervalos de tempo. Nesse sentido engloba desde as zonas fisiográficas de 1946, criada pelo IBGE e todas as suas revisões até, por exemplo, a divisão em territórios, criada pelo MDA.

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